Onde estou senão aqui, iniciando minha prece
"Na fronteira de um mundo alucinado
Cavalgando em cavalo agalopado
Viajando com novos pensamentos"
Caminhei pela calçada oposta
Enquanto corpos vagavam poraí
Fui pensando na loucura, tão humana
Entupindo a cidade e as esquinas
Planejando meu mapa pelas ruas
Evitando enfrentar mais um sinal
Despertando pro brilho lunar
Volto passos por entre telhados
Vejo a buniteza e reconheço
Pra onde vai quando entristece?
Te espero quando anoitecer...